Fluido Rosa - Guias e Modelos

O TOGAF é um framework de arquitetura empresarial que está em constatante evolução. Quando foi criado ele era focado totalmente em tecnologia, porém versões mais recentes surgiram variando um poucos os cenários de atuação. 8.1.1 (2007): Foco no ciclo do ADM(Architecture Development Management) e na governança básica em torno dessa atuação. Menor foco em arquitetura de negócios. 9 (2009): Melhora significativa na estruturação da governança de uma estrutura de Enterprise Architecture. 9.1 (2011): Ajustes da evolução da versão anterior, e melhora nas definições da arquitetura de negócios. Versão completa e com alguns itens técnicos históricos. 9.2 (Abril/2018): Ajustes dos itens técnicos históricos e modernização da arquitetura de negócios. O que há de novo? A versão 9.2 oferece uma nova biblioteca para o framework, porém sem alterações estruturais, apenas correções pontuais e incrementos de funções, principalmente na parte de arquitetura de negócios (implementação de

Independente da área em que você trabalha, é muito provável que em algum momento de sua vida você já tenha trabalhado em algum “projeto” da sua empresa. Seguindo a definição do guia PMBOK, projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único. E sempre aparece um projeto, é de grande utilidade que algum profissional envolvida tenha conhecimento sobre como realizá-lo. O que é o PMBOK? O  Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK)  é uma publicação da PMI, que tem como intuito padronizar conceitos no mercado acerca da gestão de projetos. Esse trabalho de padronizar é o que faz com que o PMBOK não seja um material de metodologia. Irei repetir mais uma vez, O PMBOK NÃO É UMA METODOLOGIA! Caso você não saiba o que é PMI, confere esse   outro artigo aqui   😄 Dentre os diversos assuntos que o PMBOK aborda, temos: conceitos de gerenciamento, definição de projeto, bem como seu ciclo de vida, grupos de processos de g

O PRINCE 2 (Projects In Controlled Environments), é um método de gerenciamento de projetos que pode ser aplicado a qualquer domínio de negócio. Isto mesmo, você não entendeu errado !!! O PRINCE pode ser atribuído a qualquer projeto, seja ele de pequeno ou grande porte. Este, fo i originalmente criado pela CCTA (Central Computer and Telecommunications Agency) , hoje pertencente a AXELOS Limited , mas já d o final da década de 80 até os dias atuais, vem sendo utilizado como padrão para projetos mundo a for a , especialmente no Reino Unido. E graças a sua capacidade de isolar o gerenciamento do projeto das contribuições especializadas, isto é, design, construção, etc. o torna um framework completo para o projeto desejado. Ficou curioso(a) sobre o método PRINCE 2 ? Fiquem atentos as próximas postagens. Referencias:  https://pt.wikipedia.org/wiki/PRINCE2 http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/1337

O CMMI é um sigla para Modelo de Capacidade e Maturidade Integrado(Capacity Maturity Model Integration), ele é um guia de boas praticas para a melhoria, desenvolvimento e manutenção de software e aumentando a maturidade organizacional do grupo ou da empresa. Ele foi criado pela SEI (Software Enginnering Institute), uma instituição de ensino dos Estados Unidos, que se destaca nas áreas de Informática e programação. O CMMI é separado em 3 modelos: CMMI-DEV(para desenvolvimento), CMMI-SVC(para serviços) e CMMI-ACQ(para aquisição). Ele também propõe 5 níveis de grau de maturidade para seu grupo, o qual será avaliado por alguém com certificado da CMMI Figura – Representados os 5 graus de maturidade da CMMI Existe uma versão dele adaptado para a realidade das empresas brasileiras chamado de MPS.BR, esse modelo contem um método de avaliação, um modelo de negócios e um modelo de melhoria de processos. Ele foi baseado nas normas internacionais de ISO/IEC 1220

Entrando nesse mundo de gerenciamento de projetos nós somos apresentados a diversos modelos e frameworks úteis para nosso dia a dia... Um deles é o " The Open Group Architecture Framework ". Mais conhecido pelas iniciais TOGAF, esse modelo é um framework que ajuda a construir uma arquitetura de alto nível num ambiente corporativo, mais especificamente na área de TI. Esse modelo ajuda a organizar o processo de desenvolvimento por meio de uma abordagem sistemática que visa reduzir erros, cumprir cronogramas, manter o orçamento e alinhar a estrutura de TI com as unidades de negócios, para que assim possam produzir os resultados com muito mais qualidade. O modelo TOGAF se divide nas vertentes apresentadas na figura acima, de modo que cada um cumpra sua função no processo, de maneira cíclica e contínua. A sua arquitetura é tipicamente modelada em quatro níveis ou domínios:  Negócios (Business) Aplicação (Application) Dados (Data)  Tecnologia (Technology)

Disponibilizado em 2018, é uma evolução do CMMI (Capability Maturity Model Integration). Este é um recurso usado como ferramenta para melhoria de processos e promete abranger diversas áreas no mercado. O que é? É um modelo para ajudar empresas a criarem um "road map" para melhorias em processos. Além de contribuir para as empresas escolher bons fornecedores, com prazos e custos previsíveis. Esse modelo contribui no planejamento da organização e auxilia no dia a dia, mantendo os processos. Tendo uma integração de muitas evoluções, o CMMI Institute disponibilizou diferentes "visões" do mesmo modelo, como desenvolvimento, serviços e gestão de acordo com os fornecedores. Como funciona? A versão atual atesta a aderência dos processos da empresa ao modelo. É importante saber que nem todas as organizações podem fazer essa avaliação. A avaliação dos processos é feita em três formas diferentes: Evaluation, Benchmark e Sustainment. Benchmark é a avaliação referente ao